Estamos chegando aos ANOS 20 do século XXI e o mercado está mais competitivo do que nunca. O Volume de informação gerado no mundo já passa de 100 bilhões de gigabytes por dia, quase 100 vezes mais do que foi gerado entre os anos 104 DC com o nascimento do papel e 1993 com a invenção da internet. Imagine que hoje em apenas um dia são gerados 100 vezes mais informação do que foi gerado em 1843 anos. Some-se a isso os novos entrantes, novos mercados, novas tecnologias, a Inteligência Artificial, os Milênios, a Geração Z,... a geração Alpha que está despontando...
Tudo isso pode ser assustador para os gestores de qualquer tipo de negócio, mas também um mundo de oportunidades para quem quer se destacar nesse cenário tão competitivo.
Mas para isso, a maneira com que as empresas devem responder a esse cenário tem de mudar radicalmente, para se adaptar a todas essas demandas e novos paradigmas. Diante de tantas mudanças e incertezas, muitos gestores ainda se equivocam nas suas ações frente às marcas, acreditando que estas podem ser controladas unilateralmente, ou até mesmo que sejam proprietários delas... Os que agem desta forma estão duplamente enganados.
Como diz o meu amigo Marty Neumeier no seu primeiro livro The Brand Gap: "MARCA é um sentimento viceral que uma PESSOA tem sobre um produto, um serviço ou uma organização." Em outras palavras: Não é o que eles dizem que é mas o que as pessoas dizem que é. O poder mudou das empresas para os clientes, por isso os modelos de gestão de marcas devem se adaptar a esse novo momento. As marcas líderes são dirigidas pelo desejo de serem úteis, criarem produtos, ferramentas e serviços que resolvam os problemas dos clientes e usam o marketing para servir e não apenas vender.
Em 1954 Peter Drucker afirmou que uma empresa deve ter somente um propósito: Criar um cliente. Tudo começa e termina com o cliente. Eles são a razão pela qual você está no mercado. Foi por causa deles que você abriu sua empresa. E é por causa deles que muitas empresas fecham.
POR ISSO, VOCÊ DEVE CRIAR O CLIENTE PARA QUE ELE CONSTRUA SUA MARCA.
A intenção é desenvolver comunidades em torno da marca, com propósito verdadeiro, em oposição ao modelo tradicional de comando e controle para fazer funcionar o modelo de comunidade de marca que precisamos ao desafiar algumas de nossas principais suposições.
Compare o velho modelo de Gestão de Marcas com o novo modelo de Gestão de Marcas.
As marcas mais bem-sucedidas não são estáticas, mas fluidas. Como fluidez entende-se que a marca deve ser FLEXÍVEL, LÍQUIDA, DINÂMICA, ADAPTÁVEL. Por isso as empresas precisam de mecanismos para tomar as melhores e mais rápidas decisões.
As marcas que já entenderam esta dinâmica e engajaram seus clientes estão se destacando em seus segmentos, e tudo isso se reverte em crescimento sustentável, fidelização, perenidade e percepção de valor no ambiente de negócios.
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